PSICÓLOGA ASSISTENTE TÉCNICA

Como estabelecido pelo Código de Processo Civil (Art. 466, Parágrafo 1°), este profissional é de “confiança da parte” e a finalidade de seu trabalho é a de assessorar aquele que o contrata. Para isso, a Psicóloga Assistente Técnica irá elucidar e orientar sobre as questões psicológicas que dizem respeito ao conflito que desencadeou o processo judicial e analisar tecnicamente os procedimentos periciais e o laudo pericial elaborado pela (o) perita (o) do Juízo. O conhecimento especializado e atualizado da Psicóloga Assistente Técnica é empregado visando avaliar, questionar e complementar o estudo psicológico, a fim de fornecer subsídios mais robustos para a tomada de decisão dos magistrados.

Atendimento em todo o território nacional

PSICÓLOGA ASSISTENTE TÉCNICA

Como estabelecido pelo Código de Processo Civil (Art. 466, Parágrafo 1°), este profissional é de “confiança da parte” e a finalidade de seu trabalho é a de assessorar aquele que o contrata. Para isso, a Psicóloga Assistente Técnica irá elucidar e orientar sobre as questões psicológicas que dizem respeito ao conflito que desencadeou o processo judicial e analisar tecnicamente os procedimentos periciais e o laudo pericial elaborado pela (o) perita (o) do Juízo. O conhecimento especializado e atualizado da Psicóloga Assistente Técnica é empregado visando avaliar, questionar e complementar o estudo psicológico, a fim de fornecer subsídios mais robustos para a tomada de decisão dos magistrados.

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POR QUE CONTRATAR UMA PROFISSIONAL COM PERSPECTIVA DE GÊNERO?

Infelizmente, o viés de gênero marca presença constante no sistema de justiça, de modo que as mulheres são vítimas de condutas discriminatórias e preconceituosas. O resultado disso são decisões judiciais que não observam o contexto no qual as mulheres vivem e os determinantes históricos e sociais envolvidos que mantém as relações desiguais entre homens e mulheres. Violência doméstica é vista como mero conflito entre os ex-cônjuges; resistência por parte da criança ao contato com o pai devido à paternidade passiva e desprotetiva é nomeada de “alienação parental”; sensibilidade apresentada pela mulher durante a entrevista psicológica, tendo em vista a pressão de ter que provar ser uma boa mãe, é descrita como “instabilidade emocional”. Por situações como essas que acontecem diariamente, é essencial um trabalho que fortaleça a equidade de direitos e a eliminação de todas as formas de exploração, discriminação, opressão e violência.

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